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domingo, 14 de setembro de 2014

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Por:Cristina Troufa Illustration


sábado, 13 de setembro de 2014

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Vetreria Vistosi: Poc lâmpada que vidro esférico apresenta uma membrana interna que atua como uma lente para criar a ilusão de ser feito em duas metades e adiciona uma sensação de mudança dinâmica da intensidade e da cor na superfície, que permite que a singularidade de cada peça.
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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Primeiro sistema fotovoltaico conectado a rede do Amazonas é do Greenpeace

 
Greenpeace instala placas solares em seu escritório em Manaus e será o primeiro sistema fotovoltaico conectado a rede elétrica do Amazonas O Brasil acaba de ganhar mais uma instalação solar: o escritório do Greenpeace em Manaus. Com 48 placas fotovoltaicas e capacidade média de 11,52 kWp, a expectativa é a de que – além do Sol brilhar e iluminar muito esse telhado – sejam gerados cerca de 1000kWh/mês pelo sistema. Este será o primeiro sistema do Estado a estar conectado a rede, sob a resolução 482 da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que permite descontos na conta de luz a partir da micro e minigeração de energia.
Greenpeace instala placas solares em seu escritório em Manaus e será o primeiro sistema fotovoltaico conectado a rede elétrica do Amazonas O Brasil acaba de ganhar mais uma instalação solar: o escritório do Greenpeace em Manaus. Com 48 placas fotovoltaicas e capacidade média de 11,52 kWp, a expectativa é a de que – além do Sol brilhar e iluminar muito esse telhado – sejam gerados cerca de 1000kWh/mês pelo sistema. Este será o primeiro sistema do Estado a estar conectado a rede, sob a resolução 482 da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que permite descontos na conta de luz a partir da micro e minigeração de energia. Primeiro sistema fotovoltaico conectado a rede do Amazonas é do Greenpeace - SustentArqui - http://sustentarqui.com.br/energia-equipamentos/primeiro-sistema-fotovoltaico-conectado-rede-amazonas-e-greenpeace/ Por favor, sempre faça referência à fonte de onde você está copiando.
 
 
Além de demonstrar que a energia solar já é uma realidade no Brasil, com essa instalação a organização quer apresentar os inúmeros benefícios dessa fonte renovável. “Trata-se de uma energia renovável e limpa, com baixa emissão de gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global e pelas mudanças climáticas”, disse Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil. Segundo Baitelo, “há ainda outras vantagens como baixos impactos socioambientais, geração de empregos verdes e, com a resolução da Aneel, economia na conta de luz dos brasileiros.” Há mais de um ano, os brasileiros deixaram de ser apenas consumidores de energia para passarem a ser também geradores com a resolução que estabeleceu as condições gerais para a geração renovável de pequeno porte permitindo na prática descontos na conta de luz. O Brasil tem um potencial renovável e solar muito elevado e deveria apostar nessa fonte para gerar energia em grande escala, criando as condições necessárias para que mais pessoas possam instalar em suas residências. “Há duas questões cruciais que precisam ser resolvidas para que a geração solar possa ganhar mais espaço no Brasil: a falta de conhecimento sobre a fonte e políticas públicas e linhas de financiamento adequadas”, disse Baitelo. Em pesquisa desenvolvida pela Market Analysis em conjunto com o Greenpeace, foi identificado que apenas três em cada 10 brasileiros conheciam energia solar e a resolução da Aneel. No entanto, apesar do desconhecimento, quase 90% da população entrevistada afirmou ter interesse em saber mais sobre microgeração e que consideram que produzir sua própria energia é importante e, caso houvesse linhas de crédito com juros baixos, adotariam sistemas residenciais de energia.
 
 

O Brasil pode e deve diversificar sua matriz elétrica para além de hidrelétricas e térmicas, opções caras ou com altos impactos socioambientais. . Para se ter uma ideia, a solarização de 250 mil casas por ano – ou seja, menos de 0,5% das unidades consumidoras residenciais do país – permitiria ao Governo, ao se atingir o número de 1 milhão de casas, reduzir o valor hoje gasto na compra de energia térmica – cerca de R$1,3bi ao ano. “Espero que o exemplo do escritório de Manaus ilumine os caminhos para a energia solar e que ela possa ter cada vez mais espaço entre os brasileiros”, concluiu Baitelo. Primeiro sistema fotovoltaico conectado a rede do Amazonas é do Greenpeace.



sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Casa Contêineres "Santiago, no Chile"

 
“Não é pela mudança climática, é porque nunca fui capaz de deixar comida no meu prato.” Essa frase, que justifica a escolha pela arquitetura sustentável, está no site dos arquitetos espanhóis James & Mau, que juntos com a empresa chilena de construção sustentável Infiniski, desenvolveram essa casa ecoeficiente feita com contêineres e 85% de materiais reciclados. Composta por uma estrutura modular de três contêineres marítimos de metal e revestida com pallets de madeira, foi montada em apenas 90 dias. O desenho bioclimático da “Casa Manifesto”, como é chamada, faz com que ela se adapte a todas as estações do ano através de técnicas passivas de calefação e refrigeração. No inverno a pele de madeira que reveste toda a casa, em combinação com o pano de vidro, gera um efeito estufa, esquentando a casa toda. No verão, quando todas as janelas estão abertas, permite a ventilação cruzada, e a marquize retrátil gera sombra e conforto. Casa Manifesto - Contêineres + Materiais reciclados - SustentArqui - http://sustentarqui.com.br/construcao/casa-manifesto-conteineres-materiais-reciclados/ Por favor, sempre faça referência à fonte de onde você está copiando.

“Não é pela mudança climática, é porque nunca fui capaz de deixar comida no meu prato.” Essa frase, que justifica a escolha pela arquitetura sustentável, está no site dos arquitetos espanhóis James & Mau, que juntos com a empresa chilena de construção sustentável Infiniski, desenvolveram essa casa ecoeficiente feita com contêineres e 85% de materiais reciclados. Composta por uma estrutura modular de três contêineres marítimos de metal e revestida com pallets de madeira, foi montada em apenas 90 dias.
O desenho bioclimático da “Casa Manifesto”, como é chamada, faz com que ela se adapte a todas as estações do ano através de técnicas passivas de calefação e refrigeração. No inverno a pele de madeira que reveste toda a casa, em combinação com o pano de vidro, gera um efeito estufa, esquentando a casa toda. No verão, quando todas as janelas estão abertas, permite a ventilação cruzada, e a marquize retrátil gera sombra e conforto. Casa Manifesto - Contêineres + Materiais reciclados - SustentArqui - http://sustentarqui.com.br/construcao/casa-manifesto-conteineres-materiais-reciclados.






 

Com 160 m2, a Casa Manifesto fica localizada no topo de uma colina, em Curacaví, região metropolitana de Santiago, no Chile. Possui 70% de autonomia em geração de energia, graças ao uso de energia solar. Um sistema feito de celulose reciclada, a partir de jornal, foi utilizado como isolamento térmico, melhando sua eficiência energética. Para completar as medidas sustentáveis, foram utilizadas vigas de demolição, palletes, madeiras certificadas e pintura de baixa toxicidade. Casa Manifesto - Contêineres + Materiais reciclados - SustentArqui - http://sustentarqui.com.br/construcao/casa-manifesto-conteineres-materiais-reciclados/

 

 
 

 
 
 
 
 
Fotos: Antônio CorcheraFotos: Antonio Corchera Casa Manifesto - Contêineres + Materiais reciclados - SustentArqui - http://sustentarqui.com.br/construcao/casa-manifesto-conteineres-materiais-reciclados/ Por favor, sempre faça referência à fonte de onde você está copiando.